sábado, 4 de outubro de 2008

M@il

"Sabe, eu quero te amar! Quero receber o teu amor sem me preocupar em ter de devolvê-lo, daquele jeito que é natural - e mais gostoso - em histórias verdadeiras como a nossa. Quero rir contigo, das tuas idéias meio doidinhas, dos seus modos de me fazer carinho até quando estamos longe.
E quero muito! Quero mais! Provar teus beijos e provocar teu riso tímido. Segurar suas mãos molhadas de vergonha e morder tua nuca, tua orelha. Sentir o arrepio da tua pele se intensificar até se tornar, também, um arrepio meu.
Quero as manhãs de sol, as tardes de ventania, as noites de chuva. Quero banho de chuva, de mar, de piscina, de cachoeira, de ducha, de banheira...banho de língua, banho de gato...banho de prazer!
Quero te provar que é de verdade e que essa história pode, sim, dar certo. Quero olhar pra cima e poder agradecer a Deus por ter mandado exatamente tudo aquilo com que eu sempre sonhei. E, melhor, em forma de você."


Fechou o e-mail e parou. Pra pensar.
Agora tinha nas mãos a decisão...

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