segunda-feira, 20 de outubro de 2008

Bola pra frente, Ivetuda!

Puxa...minha musa perdeu o bebê. Que triste!
Eu tenho particular interesse pelo amor materno. Por esse sentimento tão forte que as mulheres desenvolvem desde que, ainda pequenos brotinhos, passamos a ser parte delas...
Acho que esse interesse tem origem no fato de ser parte de uma família de mulheres, todas cheias de defeitos e qualidades - claro - mas inequivocadamente apaixonadas por seus filhos e ferrenhas representantes do tal instinto maternal.
Por isso, lamento por Ivete, que tão logo soube da gravidez, correu para dividir essa felicidade com sua legião de fãs. E torço pra que, logo, logo, essa baiana tão gente boa tenha a alegria de carregar naquele ventre cheio de axé, um baianinho tão porreta quanto ela...
Ah, e se superstição serve pra alguma coisa, dizem que a mulher deve evitar qualquer anúncio de gravidez antes do terceiro mês. Não sei se há fundamento mas, se não ajudar, certamente não deve atrapalhar, né?

2 comentários:

  1. Olá! Tb sinto pela Ivete e por todas nós q perdemos um bebê.. Agora, qto a contar ou não, acho q é relativo. A gente pode não contar p se "preservar" da exposição, no caso da perda. Mas poder "contar" com o apoio dos amigos qdo uma coisa triste acontece, tb é muito bom!!! Se a gente não fala p ninguém q está grávida antes dos três meses, tb não pode "contar" com a ajuda dos amigos no caso da perda... Com a compreensão das pessoas q vão nos ver tristes, sem saber a razão do sofrimento...
    Talvez esse meu pensamento seja meio complexo... Bjs!!!

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  2. Ô, Sandrinha...não é complexo não! Imagino que contar com o carinho das pessoas mais próximas numa hora como essa deve ser mesmo muito importante.
    Bj!

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