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terça-feira, 13 de janeiro de 2009

Terça na TV: A Favorita e Maysa seguem imperdíveis; BBB começa chato como nunca!

Curti muito o desenrolar da trama de A Favorita, e quem acompanha o blog sabe disso. Mas, não sei...essa opção do autor de justificar todas as maldades desmedidas da vilã como consequências dos desajustes de uma menina com complexo de inferioridade tá me soando pouco convincente. Ver Flora, que sempre esbanjou segurança, titubear por conta de um lencinho vermelho e de uma boneca de pano - da qual ela nunca lembrou a novela inteira - ainda me parece meio estranho...
Mas a novela está eletrizante! E tem tudo pra bombar até sexta!
A noite de terça tinha mais surpresas e provou que a Globo é líder e não é à toa - e não julgo a qualidade dos seus produtos nesse momento. Mas olhem a aula de estratégia de programação que a emissora deu ontem: lançou um de seus principais - e mais rentáveis - produtos, o Big Brother Brasil, espremido por dois sucessos de audiência: a novela das oito e Maysa, ambas em seus momentos decisivos. A lógica: pegar uma fatia da audiência de A Favorita e segurar o público fiel que aguardava a minissérie.
Quem critica televisão precisa entender não só do que a tela mostra.
Sobre o BBB: independente do cansaço e da preguiça com o gênero, achei o programa arrastado e pouco sedutor. Pra uma estreia, deveu muito. E fiquei com pena do Bial, coitado, morrendo de calor - e todo suado - na apresentação. Talvez o calorão explique um certo mau humor do apresentador, que chegou a proferir sutis reclamações, a la Fausto Silva, em pleno ar. Coisas da vida...
E só pra fechar o post televisivo: primoroso, mais uma vez, o capítulo de Maysa! A atriz está perfeita; a sequência do show pós-acidente deu a medida exata da personalidade combativa da cantora. Em outra cena de show, quando a cantora foi informada da morte de seu ex-marido, a atriz mais uma vez foi perfeita nos olhares, na voz e nos gestos. Uma prova de que, mesmo sem cantar na minissérie, Larissa Maciel acertou o tom em sua estreia na TV!
Tô curioso pra saber como o Ibope se comportou nessa terça-feira...
E vocês? Viram tudo? Gostaram?
Comentem aê!!!

UPDATED em 14/01, às 11:40: A Favorita teve média de 51 pontos, com a sintonia de 76% dos televisores ligados no horário, o BBB ficou nos 38 pontos. E Maysa, na casa dos 20. Embora esteja sendo noticiado que o BBB teve a mesma média da estreia de 2008, me surpreendeu a derrubada de quase 10 pontos em relação à audiência da novela das oito. Sei não, hein...

sábado, 18 de outubro de 2008

Quando a TV passa dos limites?

No vídeo acima, uma das polêmicas entrevistas dadas por Lindemberg Alves durante o sequestro lá de Santo André. Foi ao ar no programa da Sônia Abrão. Fiquei impressionado com a "intimidade" que o repórter tenta demonstrar com o sequestrador, chegando a chamá-lo, algumas vezes, de "velho" e "querido".
Depois, num debate realizado no estúdio do programa, um dos convidados diz esperar que o "caso acabe em pizza, com um casamento futuro entre Lindemberg e a namorada".
Como assim, minha gente?
Talvez eu esteja sendo repetitivo, escrevendo muito sobre esse caso, mas é porque o episódio realmente me parece emblemático; dá a exata medida do quanto nós, da mídia televisiva, estamos perdidos numa busca por pontos (no Ibope) e furos (de reportagem). Embora eu ache absurda a abordagem feita pelo A Casa é Sua, da Rede TV!, sei que Globo e Record também exibiram entrevistas com o Lindemberg. Pra mim, as três erraram feio! Principalmente por ocuparem espaços e tempos que deveriam estar sendo utilizados pela autoridade competente para conduzir as negociações.
Vi a entrevista que a Globo exibiu no Mais Você - não sei se era inédita no programa, ou um tape - e, embora descabida, não fugiu à idéia do jornalismo; a repórter se limitou a entrevistar o rapaz sobre as motivações dele e em momento algum se arvorou a negociar qualquer tipo de coisa
Na Record, no Hoje em Dia, eu só vi o apresentador Britto Jr. dizer que Lindemberg não poderia ser tratado como um bandido comum. Sim, claro! Depois de tanta exposição, ele virou um bandido vip, né?
Enfim, muita gente tá perdida na telinha. E, mais uma vez, vale elogiar a surpreendente posição do Datena, que não só não entrevistou o sequestrador como ainda vociferou contra os que o fizeram, em especial a apresentadora Sônia Abrão, da Rede TV!. Pessoalmente, eu também não tenho nada contra Sônia. Só acho que a voz dela, doce e afetuosa, destoa muuuuito de um programa que vive para explorar toda e qualquer tragédia de que se tenha notícia.
Só lamento que, muitas vezes, os telespectadores acabem premiando esse tipo de atração com preciosos pontinhos no Ibope...

E você? O que acha? Em casos como esse, qual deve ser o limite da cobertura da mídia televisiva? Esse debate é fundamental e toda a sociedade deve participar dele! Por isso, botem a boca no mundo!!!

terça-feira, 19 de agosto de 2008

Ave, Hebe!

No ar desde que a televisão chegou ao Brasil, Hebe Camargo vive fase turbulenta no SBT...


Li na coluna Zapping, do Agora, que o programa da Hebe amargou 2,9 pontos na última segunda-feira. Não é a primeira notícia sobre a agonia da atração do SBT. E confesso que acompanhar essa história me deixa triste como brasileiro, como profissional de televisão e como espectador.
Dois anos atrás, estive no SBT para gravar uma reportagem sobre os bastidores do programa da Hebe. E a minha admiração pela loiruda só aumentou. Estrela que não se deixa seduzir pelos caprichos do star system, Hebe faz o seu trabalho com uma naturalidade exemplar. Carismática de verdade, bate papo com o auditório no intervalo e arranca gargalhadas de todos com sua lendária espontaneidade. Inteiraça e produtiva, é um patrimônio incontestável dessa nossa quase sexagenária televisão...
Por isso, como profissional, bate uma tristeza ao ler sobre essa derrocada. Porque, como comunicadora, Hebe é um exemplo pra todos que se arvoram a olhar para uma lente e falar diretamente com o público. E eu tô nessa lista.
Como espectador, saber que um dos mais tradicionais programas da TV brasileira anda cambaleando também não é uma notícia animadora. Simplesmente pelo fato de a TV não ter produzido, ainda, uma única apresentadora sequer que chegue perto do apelo e do carisma de Hebe. Naquele seu papo de sofá, Hebe é imbatível. E não tem ninguém que lhe faça frente. Ou lado...
E como brasileiro, sinto vergonha de um país que não honra os protagonistas de sua história. Fosse estrela de uma estação de TV num país dito desenvolvido, Hebe jamais estaria sujeita aos percalços que agora atravessa. Teria um horário imexível, do tamanho exato do seu prestígio. E isso não seria caridade alguma; seria apenas o reconhecimento por uma vida inteira dedicado à fundação de um jeito de comunicar, de fazer televisão.
Por essas e outras, acho que seria interessante que o casamento da primeira-dama da TV brasileira com o SBT terminasse. Em outra freguesia, Hebe poderia recuperar o espaço merecido e mostrar que, com atenção, investimento e respeito, ainda pode fazer muita gente ter motivos pra ligar a televisão e acompanhar as conversas que rolam soltas no sofá mais famoso do Brasil...

domingo, 3 de agosto de 2008

Mais um post sobre 'A Favorita'...

Sim, sou fã da novela mesmo! E dessa vez escrevo pra dizer que a Globo sabe fazer! A chamada que está no ar para anunciar as revelações de A Favorita são primorosas! Clima de mistério no ar, a estratégia é conhecida no meio como um "relançamento", quando o público é colocado novamente diante do eixo da trama. Além de lembrar aos telespectadores assíduos que a semana é decisiva para os rumos da história, o objetivo é pegar no laço aqueles que ainda não acompanham a produção...
Aposto que o Ibope vai bombar! E com mérito, porque a novela é, realmente, inovadora. Não tem como trama principal aquele rame-rame do casalzinho que se desacerta o tempo todo; não é nada óbvia e, ainda por cima, vai apresentar um "quem matou?" antes do fim da trama. Muito bem sacado!

sábado, 19 de julho de 2008

A filha de número três de SS...

Em junho, o SBT começou a ensaiar uma recuperação no Ibope. Depois de muito tempo paradona, vendo a concorrência abocanhar fatias consideráveis de sua audiência, a emissora de Silvio Santos relançou Pantanal e voltou a pontuar com dois dígitos no horário nobre, o mais valioso da televisão.
Em julho, com a criançada de férias, a rede confirma ser detentora do melhor pacote de desenhos animados, e vem se sagrando líder nas disputas matinais. Já houve dias em que Ana Maria Braga amargou um terceiro lugar, perdendo para SBT e Record.
Outra mudança importante foi a antecipação dos programas da linha de shows, agora no ar a partir das oito da noite. O resultado? Uma disputa apertadíssima no horário nobre, com o bolo da audiência fatiado de um jeito que nunca se viu...
Tudo muito bom, tudo muito bem. Mas aí vem uma das filhas de Silvio Santos - e diretora do canal, Daniela Beyruti, dizer que sofre do mesmo mal do pai: a ansiedade. "Sabe aquelas mudanças que ele faz? Se eu não tomar cuidado, vou acabar fazendo igualzinho. Critico, mas vou fazer igual. Eu aposto muito num programa X...Acho que não vou ter a paciência de esperar um ano para ver o programa X acontecer. Acho que no mês que vem vou chegar e querer mudar", disse a poderosa da Anhangüera à revista Poder.
A declaração me pareceu bem sincera, quase no tom da mea culpa. Mas, do ponto de vista estratégico, foi um gol contra. Essas mudanças repentinas na programação - até aqui creditadas apenas a Senor Abravanel - surpreendem o público (que foge), abalam a credibilidade da emissora e afugentam os anunciantes. Ou seja: tudo aquilo de que uma rede disposta a recuperar a audiência não precisa...

sexta-feira, 11 de julho de 2008

Mamonas rendem programa 'da hora'!

Já falei aqui que os Mamonas Assassinas fizeram parte da minha adolescência. E na quinta, nostálgico depois de quase uma semana longe de casa, vi alguns trechos do "Por toda a minha vida", da Globo. Não vi tudo porque estava, ainda, às voltas com o trabalho.
Mas gostei muito do que pude ver...
O programa é caprichado, a edição é esperta e a história do fenômeno pop foi bem contada, com imagens raras e uma reconstituição bem realizada. Para os fãs, um programão! E que rendeu valiosos 26 pontos no Ibope, apesar do adiantar da hora em que foi ao ar.
Talvez essa seja uma prova de que o povo quer novidade. E de que está um pouco cansado de uma televisão que centraliza todas as novidades no campo da ficção...
Aliás: já notaram que faz um tempão que a TV brasileira deixou de lado os programas musicais? Estranho, não?

segunda-feira, 7 de julho de 2008

Minha volta ao 'Pantanal'...

Mudando de canal, acabo de me deparar com cenas de "Pantanal" na tela do SBT. Foi a primeira vez em que revi as cenas da novela, exibida originalmente quando eu tinha uns 10 anos de idade. E é muito fácil entender o sucesso que a polêmica reprise está fazendo: as imagens são lindas, o elenco é bom e o texto tem até um certo lirismo. Mas o que mais me chamou a atenção foi a música incidental. Como é bonita!
Essa é uma análise um tanto inocente, sei. Sei que o que faz o Ibope bombar mesmo é o festival de banhos de rio - com elenco desnudo...
Mas que a novela tem méritos artísticos, isso tem...

quinta-feira, 3 de julho de 2008

O que há com a novela das oito?

Elenco de primeira e história bem construída não conseguem atrair o público do horário...


Glória Menezes vive o melhor papel na TV desde a inesquecível Laurinha Figueroa, de "Rainha da Sucata". Patrícia Pillar usa e abusa de seu talento dramático e - linda como sempre - consegue trabalhar todas as nuances de sua personagem, ora cativando o público, ora deixando uma pulga atrás da orelha do espectador. Cláudia Raia, com um inegável carisma, repete a façanha de manter a dubiedade proposta pelo autor em torno das protagonistas. Lília Cabral em cena com sua absurda capacidade de expressar um oceano de sentimentos com apenas um olhar, dá um show a cada seqüência como a sofredora casada com uma besta quadrada. Ary Fontoura, genial, mostra-se tão traiçoeiro quanto a mais traiçoeira das serpentes.
Muita coisa boa junta, né? E essas são apenas algumas das características de "A Favorita", que ainda conta com uma direção ágil, abertura e trilha sonora caprichadas e um texto muitíssimo bem cuidado.
E, ainda assim, a novela dá sinais de que não "pegou".
Para alguns, a novela é tradicional demais. Para outros, é a Record que ganhou espaço no horário, com sua safra interminável de mutantes de variados modelos e tamanhos.
Para mim, um sinal dos tempos.
E pra você?

segunda-feira, 23 de junho de 2008

Em tempos de Record em alta, um ponto a mais vira recorde...

Fiquei feliz com a notícia da volta da dupla Didi e Dedé por puro saudosismo. Não vejo "A Turma do Didi", não acho a menor graça, mas respeito Renato Aragão e, principalmente, a vitoriosa trajetória que ele construiu - fundamentalmente calcada, diga-se de passagem, na parceria com Dedé, Mussum e Zacarias.
A notícia ocupou muito espaço nos sites de celebridades e foi festejada. De modo que, hoje, um dia depois, os sites repercutiram a estréia de Dedé no humorístico global. O Fuxico, por exemplo, alardeou: "Entrada de Dedé faz A Turma do Didi bater recorde de audiência". Feliz, cliquei e li.
Para te poupar de fazer o mesmo, lá vai: houve recorde, de 16 pontos no Ibope. A média do programa, anteriormente, era de 15 pontos. Entendeu? É isso mesmo: um recorde de 1 ponto a mais!
Será que esse ponto a mais significa tanto?
Não sei! Mas a notícia não significou nada...

sexta-feira, 20 de junho de 2008

SBT busca reinvenção e muda a grade no horário nobre


Emissora faz auto-ironia em chamada que anuncia as novas trocas de horário na programação

Menos de uma semana depois do (re)lançamento de "Pantanal" no SBT, a novela já rendeu a vice-liderança no horário nobre para a emissora de Silvio Santos. Uma conquista e tanto, já que a rede vinha comendo poeira da Record no horário. Ontem, os dois canais de São Paulo empataram, perdendo apenas para a Globo.
E vem mais por aí: depois das reclamações de Hebe Camargo, chateada com o fato de seu programa entrar no ar depois das 23h, o SBT decidiu mudar o horário de sua linha de shows. A partir do próximo dia 30, esses programas passarão para a faixa das 20h, batendo de frente com dois telejornais: o Nacional, da Globo; e o da Record. E, tradicionalmente bem-humorada, a TV de Silvio Santos colocou no ar chamadas que assumem o motivo da novidade: "A Hebe reclamou e o SBT mudou!"
Acho a estratégia acertada e, enfim, o SBT parece ter acordado para a necessidade de se reinventar. Ao colocar suas estrelas batendo de frente com os telejornais da concorrência, a rede dá uma opção a quem não quer ver notícias e novelas no horário. E isso pode acabar rendendo uns pontinhos a mais no Ibope.
É esperar pra ver...

segunda-feira, 14 de abril de 2008

Na sintonia da saudade...

Mudança de nome e perfil de rádio mergulha o blogueiro numa onda nostálgica...

Ontem no caminho pra TV, fiz algo que não fazia há um tempão: ouvir FM. Entre uma e outra zapeada pelas estações - prefiro as de músicas nacionais e as de notícias - meu dial chegou à 98FM. E, enquanto esperava o locutor anunciar qual seria a próxima canção, ouvi um anúncio de que algo iria mudar na rádio a partir das 10 da manhã.
Aquele anúncio ficou na minha cabeça...
Lembrei de um tempo em que eu só ouvia a 98FM! Era o tempo do Copacabana Beach, das baladas do Roupa Nova, da pioneira gravação de Sandra de Sá para o hit "Sozinho", do Peninha, que explodiu na voz de Caetano Veloso. Era a rádio do "você liga e é só sucesso"...
Era um tempo bom - hoje, com distanciamento, relativizo bastante a qualidade do repertório - mas, enfim, à época era o que me divertia. Era o que eu gostava de escutar...
Tempos depois, bombardeada pelo crescimento da FM O Dia, a 98FM virou uma rádio bem diferente, com pagode o tempo todo, muito funk e umas pitadas generosas de axé music.
Não era mais o meu tempo. Nem a minha rádio...
Pois bem, pensei em tudo isso até dar 10 horas. Sintonizei novamente a 98FM e ouvi um locutor anunciar que "tudo mudo" e com a rádio não seria diferente. A 98FM da minha adolescência, hoje, virou Beat98.
A justificativa dada no ar para a mudança é que o ritmo do carioca mudou. É, pode ser. Mas a transformação da 98FM, que inaugurou a nova fase e o novo nome ao som de "Please don't stop the music", de Rihanna, deve ter algo a ver com a disputa pela audiência. E se, tempos atrás, a rádio virou uma espécie de clone da FM O Dia, hoje, pareceu uma mistura confusa da principal rival - líder de audiência entre as FMs - e a Jovem Pan FM.
À primeira audição, achei que a emissora perdeu a identidade. Mas torço para que a nova cara "pegue". E para que a Beat98 signifique para os ouvintes ao menos um pouco do que a velha 98FM significou para parte da minha geração...

quinta-feira, 10 de janeiro de 2008

Mídia ataca de barata e morde e assopra o BBB 8

Na ânsia de detonar o Big Brother, Folha manda a concordância pro paredão...

É curiosa a relação da mídia com o Big Brother Brasil. Todos os jornais "sérios" caem de pau em cima do programa. Porém, curiosamente, todos eles dedicam amplo espaço à cobertura do que se passa na "casa mais vigiada do Brasil".
Não vou opinar sobre a qualidade do BBB; até porque, pra mim, ele é apenas um exemplo do que pode haver de bom e de muito ruim na nossa TV. Vejo nele qualidades e defeitos que se repetem em boa parte da programação televisiva - de quase todos os canais, incluindo na listinha os fechados, vale dizer.
Agora, vejamos. O programa estreou na terça. Ontem, quarta, já tinha pipoco em cima: na Folha Online, falava-se da "segunda pior audiência numa estréia do programa". Na mesma Folha, em sua versão impressa de hoje, a notícia já mudou: "Estréia do "BBB 8" tem a terceira pior audiência", de onde se conclui que faltou rigor na apuração das informações sobre o programa. Programa ao qual a mesma Folha (de novo, falando da Online) dedica um especial, agrupando todas as notícias relacionadas ao reality show e que, nesse momento, exibe a seguinte manchete: "Fernando e Natália forma primeiro casal do "BBB 8", assim mesmo, sem concordância. Dessa vez, faltou rigor com a língua...
Sem falar na coluna Ooops, do competentíssimo Ricardo Feltrin, que ganhou chamada na home do UOL com o seguinte texto: "BBB8: Apesar dos namoricos, ibope do programa segue em baixa". Só que, ao que consta, o "namorico" rolou na madrugada de hoje e, portanto, ainda não foi exibido na TV, a não ser para quem assiste ao pay-per-view. Ou seja: a que audiência relacionada aos "namoricos" se referia o redator da chamada?
Em suma, o BBB é um grande chamariz! É um produto rentável, consolidado, e todos querem falar dele - bem ou mal (e em muitos casos, bem E mal) - para com isso, morder um bocado da audiência que o programa atrai.
Agora, a maior novidade em relação ao BBB eu descobri ontem. Um blog divertidíssimo, o Big Bosta Brasil 2008, atualizado com uma freqüência impressionante, que debocha deliciosamente do que se passa lá na "nave Big Brother". Rende boas risadas...

quarta-feira, 22 de agosto de 2007

Lá vai o SBT mudar tudo...de novo!

Já falei algumas vezes da inconstância na programação do SBT. Pelo menos quatro vezes! E essa semana a emissora de Sílvio, o Santos, está atravessando mais um período de turbulências. Primeiro veio a notícia de que o Charme, de Adriane Galisteu ficou em 8º lugar no Ibope na última sexta, perdendo até para um canal de vendas. E hoje, pipocam notícias sobre o cancelamento de vários programas e sobre (mais) mudanças na grade de programação do canal. Só nessa última decisão do Patrão, foram extintos vários programas produzidos para o horário nobre do canal. Será que lá vem o Chapolim? De novo? Sim, porque Carrossel já está no ar...
Não sei não...muitas mexidas na grade, falta de assessoria de imprensa pra divulgar as atrações...acho que, mais cedo ou mais tarde, o mercado publicitário e o público podem acabar se cansando dessa falta de rotina.
Sim, porque TV é hábito, né?