Mostrando postagens com marcador Jovem Pan FM. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador Jovem Pan FM. Mostrar todas as postagens

segunda-feira, 14 de abril de 2008

Na sintonia da saudade...

Mudança de nome e perfil de rádio mergulha o blogueiro numa onda nostálgica...

Ontem no caminho pra TV, fiz algo que não fazia há um tempão: ouvir FM. Entre uma e outra zapeada pelas estações - prefiro as de músicas nacionais e as de notícias - meu dial chegou à 98FM. E, enquanto esperava o locutor anunciar qual seria a próxima canção, ouvi um anúncio de que algo iria mudar na rádio a partir das 10 da manhã.
Aquele anúncio ficou na minha cabeça...
Lembrei de um tempo em que eu só ouvia a 98FM! Era o tempo do Copacabana Beach, das baladas do Roupa Nova, da pioneira gravação de Sandra de Sá para o hit "Sozinho", do Peninha, que explodiu na voz de Caetano Veloso. Era a rádio do "você liga e é só sucesso"...
Era um tempo bom - hoje, com distanciamento, relativizo bastante a qualidade do repertório - mas, enfim, à época era o que me divertia. Era o que eu gostava de escutar...
Tempos depois, bombardeada pelo crescimento da FM O Dia, a 98FM virou uma rádio bem diferente, com pagode o tempo todo, muito funk e umas pitadas generosas de axé music.
Não era mais o meu tempo. Nem a minha rádio...
Pois bem, pensei em tudo isso até dar 10 horas. Sintonizei novamente a 98FM e ouvi um locutor anunciar que "tudo mudo" e com a rádio não seria diferente. A 98FM da minha adolescência, hoje, virou Beat98.
A justificativa dada no ar para a mudança é que o ritmo do carioca mudou. É, pode ser. Mas a transformação da 98FM, que inaugurou a nova fase e o novo nome ao som de "Please don't stop the music", de Rihanna, deve ter algo a ver com a disputa pela audiência. E se, tempos atrás, a rádio virou uma espécie de clone da FM O Dia, hoje, pareceu uma mistura confusa da principal rival - líder de audiência entre as FMs - e a Jovem Pan FM.
À primeira audição, achei que a emissora perdeu a identidade. Mas torço para que a nova cara "pegue". E para que a Beat98 signifique para os ouvintes ao menos um pouco do que a velha 98FM significou para parte da minha geração...

terça-feira, 28 de agosto de 2007

Eliana e a aeromoça que não é baú pra guardar segredo...

Pedido de Eliana à aeromoça pode ter desencadeado tentativa de tirar a vida pessoal da apresentadora da pauta da imprensa que cobre a vida dos famosos...

Depois de falar recentemente de Xuxa e Mara (a Maravilha), B@belturbo orgulhosamente apresenta um post sobre Eliana (a dos dedinhos...que não quer mais ser a dos dedinhos).
Nos últimos dias, jornais como a Folha de S. Paulo publicaram notas sobre uma suposta tentativa da apresentadora de impedir que a imprensa publicasse notícias sobre sua vida pessoal. Achei esquisito, uma vez que não foram poucas as oportunidades em que Eliana apareceu em revistas de celebridades comentando temas de sua vida fora da televisão.
Hoje, lendo a coluna sobre TV da jornalista (e blogueira) Rosana Hermann, vi que a pendenga teria começado na Rádio Jovem Pan FM, para onde uma ouvinte (aeromoça) teria ligado relatando um encontro com Eliana num vôo. De acordo com a história da comissária de bordo, a apresentadora teria lhe pedido para que ‘não deixasse nenhuma criança chegar perto dela para não perturbá-la durante o vôo’.
Aí pegou! E pegou feio! A história rendeu uma certa polêmica até na redação do 'Salto', em papo com amigas. É claro que Eliana é uma pessoa como outra qualquer e que, portanto, tem direito a ter seus dias "de ovo virado". Só que, quando se está na posição de Eliana, mesmo o mau humor desses dias tem que ser dosado. Porque uma declaração dessas é péssima para a imagem, para os negócios e para a relação da artista com seu público. Que pode, inclusive, pensar que a loirinha só quer papo na hora de vender os produtos que levam seu nome...
Eu, muito particularmente, acho a postura meio antipática. Não creio que o avião estivesse lotado de pimpolhos, portanto, não arrancaria pedaço algum ser agradável com uns molecotes que chegassem até ela. Caso os adultos se animassem, aí a conversa seria outra: adulto é adulto, entende melhor os limites e a própria posição do artista num caso como esse.
No mais, acho que Eliana não deve ter sido a única a tirar uma lição desse episódio. Eu, por exemplo, aprendi a pensar muito antes de pedir qualquer coisa (que não seja água, refrigerante, barra de cereais ou amendoim) a uma aeromoça...