quinta-feira, 24 de junho de 2010

Um ano sem o Rei do Pop...

Se não fosse esse cara, Lady Gaga não teria conquistado o que conquistou com suas performances loucas e seus figurinos esquisitões. Se não fosse esse cara, uma negra como Beyoncé não seria alçada ao posto de símbolo sexual e sequer faria sucesso como cantora em todo o mundo. Se não fosse esse cara, a MTV não teria se tornado a griffe mundial que é hoje e, muito provavelmente, a história do videoclipe seria outra. Se não fosse esse cara, o conceito de show também não seria o mesmo que conhecemos hoje. Aliás, se não fosse esse cara, a própria história da indústria do disco seria diferente.
Esse cara é Michael Jackson. Rei do Pop, artista mais influente da música no século XX. Igualmente reconhecido pelo talento e pelas esquisitices - que, aliás, passaram a fazer parte da personalidade de qualquer astro pop.
Michael deixou vago o trono do pop mundial. Não há um regente, não há na linha de sucessão ninguém que se aproxime da versatilidade de seu canto, da beleza de sua voz e do vigor dos seus passos de dança. A coroa do Rei do Pop, há um ano, jaz esquecida num canto qualquer, saudosa da cabeça desse gênio que nos deixou tão precocemente.
Ontem, voltando pra casa, ouvi no rádio uma música de Michael que ainda não conhecia. Achei linda, emocionante. Uma bela interpretação. Como o Youtube bloqueou a ferramenta de incorporação, tá aqui o link.
Ouvi a músiva e, mais uma vez, pensei em como esse cara deixou marcas na minha geração. E em mim. Se lamento sua partida tão prematura, tenho a felicidade de poder dizer que a minha geração teve a oportunidade de ser influenciada por um gênio. E que faz falta...

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