sábado, 12 de junho de 2010

O tal do dia 12...

Olha, eu desculpo tudo. Há tristeza, há dor, há mágoa. Mas já trago comigo o perdão. Por esse silêncio, pelo não-telefonema, pelo torpedo que não veio, pelo e-mail carinhoso que jamais recebi. Desculpo tua ausência em meu Orkut, na lista de amigos do Facebook e o espaço que teu avatar não preenche em meio aos tantos outros que me seguem no Twitter.
É um tanto difícil pensar nisso, mas eu também relevo o jantar delicioso que não tivemos, esqueço a nossa música que ainda não existe e a noite fantástica que poderia ter sido e não foi. Deixo pra lá...
Deixo pra lá você, que não veio. Deixo pra lá o filme de amor que me faz pensar em como seria o final da nossa história jamais iniciada. Deixo pra lá o ímpeto de pensar em como seria mais gostosa e feliz a minha vida com alguém como você ao meu lado. Logo você, veja só, um alguém que nem sei quem é!
E nem se existe...
Tá tudo perdoado! E é com certo prazer que digo: doeu menos que das outras vezes. Mas, olha, vê se quebra o galho e chega logo: já sinto uma certa urgência de você...

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