quinta-feira, 18 de março de 2010

Eu & o iogurte light...

O iogurte é um item imprescindível nessa fase da minha vida. É nele que dissolvo a ração humana. Ao contrário do que muita gente imagina, a mistura fica bem saborosa e eu realmente não sinto falta de comida. Mas, vocês sabem, é fundamental sair da monotonia à mesa e, por isso, tenho tentado variar nos sabores. Só evito mesmo aquele que combate o "acúmulo" porque tenho um certo receio de ser constrangido pela atriz-garota(?)-propaganda em algum lugar público. Convenhamos: não ficaria bem a Travassos me perguntando "como vai o intestino" no meio do shopping, da redação ou da academia...
Nessa saga à procura de iogurtes diferentes, encontrei um light, de morango. Até aí, nada demais: há vários similares no mercado. Mas o que me surpreendeu é que esse trazia em seu rótulo a informação mais valiosa do mundo para quem quer perder peso: apenas a metade das calorias dos outros iogurtes lights que tenho consumido. Como o deputado que se depara com royalties alheios, eu me afeiçoei imediatamente aos dois litros do produto!
Só que - e aí vocês já devem estar imaginando que o fim não foi feliz... - descobri que o iogurte tem gosto de remédio! Mais especificamente de um que eu tomava quando era moleque e vivia com a garganta inflamada. Tomei o primeiro litro com muito sacrifício e estou no meio do segundo. E, à essa altura, posso garantir: esse iogurte não engorda! E isso não tem nada a ver com a quantidade de calorias: ele não engorda porque é tão ruim que ninguém consegue tomar.
Simples assim...

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