E quando achava que nunca mais, veio a vida a mostrar que, inocentes que somos, sabemos de nada!
E veio o encontro, e vieram os sorrisos, os beijos, a parceria, os abraços.
Veio aquele nós. Aquele jeito de sermos nós.
E veio tudo o que nos pertencia e que passamos a compartilhar: pessoas, ideais, rotas de viagem, sonhos, desejos...
Um tudo que é tanto e que ainda parece tão pouco diante do que pode vir a ser. Diante do tamanho do brilho que irradia dos nossos olhares cruzados. Diante dos corações que estiveram abertos desde o primeiro encontro, desde a saudação inicial. Um tudo que soa como convite para o todo mais de que somos capazes.
Como todas as mais belas flores, nosso tudo também tem espinhos. Sim, a gente também se corta, sangra. Assusta? Sim, claro. Mas só prova que o real é muito mais vivo e belo que qualquer simulacro.
Ou alguém conhece quem prefira flores de plástico? Afinal, se é verdade que elas não morrem, também é verdade que elas não perfumam ambiente algum.
Como também é verdade que minha vida tem sido muito mais cheirosa de uns tempos pra cá...
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