quarta-feira, 8 de abril de 2009

O litígio...

De volta ao meu caso de (des)amor e ódio pelo banco...
Em seis anos de relacionamento, essa instituição já fez questão de anunciar que era toda minha. Mas, tão vil quanto o pior dos traidores, me armou uma arapuca ardilosa e temível: um inesperado, repentino e inexplicável bloqueio das minhas senhas. Aí, meus caros, garrei ódio!
Hoje, tentei pela enésima vez resolver o impasse. Liguei para a minha (???) agência na tentativa vã de falar com o meu (???) gerente. A resposta?
- Senhor, a agência está cheia demais! Ele não pode atendê-lo agora! Vou anotar seu telefone e ele vai entrar em contato assim que possível...
Contrariado, deixei meu celular. Eram onze da manhã...
Meu celular só tocou depois das quatro da tarde. Como se nada tivesse acontecido e, pior, como se estivesse me fazendo um grande favor, aquela voz insuportavelmente fria me perguntou qual era o meu problema.
Aí, meus caros, eu desanquei! Falei que problemas quem tinha era aquele banco. E comuniquei que já tinha encontrado a minha solução e que parte dela inclui a mudança de instituição financeira. Dei uma boa tarde e desliguei o telefone.
Em certos casos, as relações comerciais se parecem muito com as afetivas. E, tanto numa quanto em outra, não dá pra empurrar com a barriga quando a coisa deixa de estar bacana para as duas partes envolvidas...

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