Vielas, crianças.
Casebres, telhados, zinco, amianto.
Caixas, d'água, papelão.
Latões.
Latinhas e seus catadores.
Lajes, pipas, rabiolas...
Bolas...
Teatro, dança, música e canto.
Garotos sem dentes
Sorrisos, olhares de inquisição.
Meninas, bonecas, casinhas.
Varandas para o mar, sonhos de futuro.
Ar povoado pelo cantar dos pássaros e estampidos secos.
Brisa do mar e sombra da pedra.
Uma oprime, outra, liberta...
E as motos zanzam sem parar...
que lindo... beijos.
ResponderExcluirAh...brigado!
ResponderExcluirBjão, Bella!
Fala Murilo!
ResponderExcluirPerfeito! Parabéns pela sensibilidade e inteligência da poesia!
Cada dia tá escrevendo melhor, ein?
Abração!
Rs...se estou escrevendo melhor eu não sei! Mas que a cada dia escrevo mais, ah escrevo! Aí aumento as chances de acertar, né?rs...
ResponderExcluirAbs!