segunda-feira, 13 de fevereiro de 2012

We will always miss you, Whitney Houston...

Quando soube da morte de Whitney Houston na noite do último sábado, dia 12, levei um baita susto. Repentina, a saída de cena da cantora me colocou diante de uma série de lembranças de suas músicas. Uma delas, aliás, It's not right but it's ok, eu tinha dançado na noite anterior.
Sou um grande apreciador da música e, sobretudo, das vozes femininas. E acho que quando esse é o assunto, Whitney tem lugar de destaque. Dona de um timbre inconfundível, essa bela cantora tinha identidade: era impossível confundir uma de suas músicas com as de qualquer outra cantora. Mais que isso: Whitney se firmou no topo da indústria fonográfica mundial na década de 90 justamente por cantar - e muito - algo que parece fora de moda hoje em dia.
Tenho várias de suas músicas no Ipod. Try it on my own, I believe in you and me, Greatest love of all, When you believe - essa, em dueto com Mariah Carey - até a mais recente, I look to you. Belas músicas, que se tornaram ainda mais bonitas graças a interpretação dessa grande cantora.
Curiosamente, a música mais popular do repertório de Whitney Houston não fazia parte da minha playlist pessoal. Uma falha grave, uma vez que, mesmo moleque, lembro de ter achado I will always love you uma tremenda balada, já na primeira audição. E continuo a achar, ainda hoje, que esse é um dos mais belos vocais femininos da história da música pop. Um caso raro - e cada vez mais raro - em que interpretação, melodia, arranjos e letra estiveram perfeitamente unidos em torno do objetivo de emocionar. E como emociona...
Quem nunca disse pôs um ponto final a uma história a contragosto? Quem nunca precisou se afastar de alguém  mesmo com a certeza de que essa ausência seria uma dor quase insuportável? Quem nunca ficou de longe, torcendo para que as coisas dessem certo, desejando coisas boas?
Quem nunca disse "eu vou te amar pra sempre"?
Viva Whitney Elizabeth Houston, a dona de uma das vozes mais bonitas, eternizada numa das mais belas músicas de amor que a indústria do entretenimento dos Estados Unidos já ofereceu ao mundo... 

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